Ainda, há quem lamba um selo e cole em seu verso,
Lembrar é o avesso do sabor de mel no memorial,
Mas, devia sê-lo.
Rememorar é remar no remanso do ar,
Morar numa varanda sempre rarefeita,
“Faz-me memória”, repete e retorna ao ar.
Rememorar é receber uma idéia para morar numa varanda,
rarefeita.
(Conrad Pichler, s/d.)
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